Shelby conheceu o seu namorado e futuro ex-noivo em 2011, quando ambos frequentavam a universidade, ficaram noivos em Março mas a uma semana do casamento, em Novembro, ele decidiu que não a amava.
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O momento foi extremamente difícil para Shelby, sê-lo-ia sempre quando o casamento já está marcado e prestes a chegar.
A ideia de uma vida comum com o homem que achava ser o da sua vida desvaneceu-se, o sonho de casamento e maternidade desfez-se,
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Shelby entrou em choque, sem fazer ideia do que fazer e os dias seguintes foram de cancelamentos, com amigos e familiares, fornecedores…
A família e os amigos foram a sua fortuna, como a própria diz, mas aquele que seria o dia do seu casamento foi estranho. Ninguém sabia o que dizer ou fazer.
Shelby sabia o que não queria, um corredor de pena.
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Foi então que a fotógrafa lhe deu a ideia de fazerem uma sessão fotográfica de destruição do vestido de noiva, onde fariam fotos não-convencionais, se divertiriam e acabariam com o vestido.
Como diria Pessoa, primeiro Shelby estranhou mas de seguida entranhou-se-lhe a ideia, afinal o vestido é apenas um bem material.
Os seus pais não deixaram de partilhar estes momentos.
E foi uma diversão, com direito a champanhe, charutos e damas de honor.
O vestido está em exposição numa loja de vestidos de noiva em Memphis até Janeiro e, enquanto ali estiver, cada venda tem uma porção que reverte para a Be Free Revolution, organização não-governamental criada em 2011 por duas jovens logo após a sua visita ao Quénia, com foco no apoio à educação.
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Apesar de ter ficado devastada aquando da quebra de ‘pré-votos’, a partir do momento em que pintou o vestido sentiu-se livre. A enorme dor causada apenas lhe mostrou o quão forte era para se levantar e continuar!
Uma Shelby Swink admirável.