Infelizmente em Portugal é assim e poucos sabem disto!

Atualizado em 22 Julho, 2020

Se pensarmos bem, infelizmente a economia em Portugal é exactamente assim como este senhor disse! Lê e reflecte! Vais ficar chocado, mas é apenas a realidade em que vivemos! Vejam bem se este senhor não tem razão em cada palavra do texto que ele partilhou:

“Em cada 100 euros que o patrão paga pela minha força de trabalho, o Estado, e muito bem, tira-me 20 euros para o IRS e 11 euros para a Segurança Social.
O meu patrão, por cada 100 euros que paga pela minha força de trabalho, é obrigado a dar ao Estado, e muito bem, mais 23,75 euros para a Segurança Social.

E por cada 100 euros de lucro que eu dê ao meu patrão, o Estado, e muito bem, retira 33 euros.
Cada vez que eu, no supermercado, gasto os 69 euros que me sobraram dos 100 que o meu patrão me pagou, o Estado, e muito bem, fica com 14,49 euros para si.
Em resumo:

– Cada vez que eu ganho 100 euros, o Estado recebe 56,75 euros.
– Quando gasto o dinheiro remanescente o Estado cobra mais 14,49. Ou seja, por cada 100 euros que por mim passam o Estado recebe 71,24 euros. Sem esquecer que quando lucro 100 euros, o Estado enriquece mais 33 euros.
Quando compro um carro ou uma casa, quando herdo um quadro ou um terreno, quando registo os meus negócios ou peço uma certidão, o Estado, e muito bem, fica com quase metade das verbas envolvidas no caso.

Eu pago e acho muito bem, portanto exijo:

  • Um sistema de Ensino que garanta cultura, civismo e futuro emprego para os meus filhos.
  • Serviços de Saúde exemplares.
  • Um hospital bem equipado a menos de 20 km da minha casa.
  • Estradas largas, sem buracos e bem sinalizadas em todo o país.
  • Auto-estradas sem portagens.
  • Pontes que não caiam.
  • Tribunais com capacidade para decidir processos em menos de um ano.
  • Uma máquina fiscal que cobre igualitariamente os impostos.
  • Eu pago, e por isso quero ter, quando lá chegar, a reforma garantida e jardins públicos e espaços verdes bem tratados e seguros.
  • Polícia eficiente e equipada.
  • Os monumentos do meu País bem conservados e abertos ao público.
  • Uma orquestra sinfónica.
  • Filmes criados em Portugal.
  • E, no mínimo, que não haja um único caso de fome e miséria nesta terra.

Portanto, Sr.Primeiro-Ministro, governe-se com o dinheirinho que lhe dou porque eu quero e tenho direito a tudo isto.
Um português contribuinte.
Meus amigos… Esta é seguramente uma mensagem que todos temos a obrigação de passar!
E se alguém conseguir fazer chegar isto ao conjunto que costuma estar no parlamento, quer no governo quer na oposição, por favor faça-o.”

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