10 Segredos das grandes obras de arte que 90% das pessoas desconhecem

Atualizado em 29 Abril, 2019

Há obras de arte e arquitectura que todos nós conhecemos desde a infância. Mas, se estudarmos cada uma dessas criações mais a fundo, descobriremos muitos detalhes misteriosos e desconhecidos.
No Bligz.me ficamos boquiabertos ao descobrir esses dados.

Um apartamento nos andares superiores da Torre Eiffel

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Gustav Eiffel, criador da torre, construiu e equipou um apartamento para ele nos andares superiores. Normalmente, usava-o para descansar ou receber visitas. Um dia, teve aí uma longa conversa com Thomas Edison.
Nesse apartamento, há uma cozinha, um banheiro, uma sala de estar e, claro, uma vista magnífica da cidade. Hoje aí existe um museu com estátuas de cera de Eiffel e Edisson.

 

Corrente quebrada nas pernas da Estátua da Liberdade


A Estátua da Liberdade foi presenteada aos Estados Unidos pelos cidadãos franceses para comemorar o centenário da revolução. Simboliza a liberdade, a democracia e a abolição da escravatura. Precisamente por isso nas pernas a estátua há uma corrente quebrada, que não costuma ser vista a olho nu.

 

Mona Lisa de Isleworth


É bem sabido que muitos artistas fizeram cópias e versões da “Mona Lisa”, mas acontece que há um outro retrato da Gioconda feito, segundo os cientistas, pelo próprio Leonardo Da Vinci. Ao mesmo tempo, essa pintura não é uma cópia daquilo que é exposto no Louvre.
É curioso que a segunda pintura tenha uma perspectiva ligeiramente diferente, que pode criar um efeito 3D. Talvez as roupas e a paisagem tenham sido feitas por um outro artista ou até mesmo por vários. Segundo os cientistas, trata-se de uma versão anterior à da Mona Lisa.

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Cápsula do tempo no Monte Rushmore


Durante a construção deste monumento arquitectónico, Gutzon Borglum quis criar, dentro de um penhasco, a Sala das Crônicas: uma câmara secreta onde as gerações futuras encontrariam documentos importantes e dados fundamentais sobre a história dos Estados Unidos. Para isso, ele esculpiu uma caverna na rocha, atrás da cabeça de Abraham Lincoln. Mas logo depois Borglum morreu e sua obra ficou inacabada.
Em 1998, após mais de 50 anos após sua morte, cópias de documentos importantes e memórias dos presidentes foram colocados na sala que ficou sem terminar, e que agora desempenha o papel de uma cápsula do tempo.

 

A aparência original da Grande Esfinge


A Grande Esfinge é a estátua mais antiga do mundo. Inicialmente, ela foi coberta por uma pintura colorida, a qual foi preservada até os dias hoje apenas numa parte atrás de uma orelha. Também, inicialmente, a Esfinge tinha um nariz e uma barba postiça. Você pode observar seus fragmentos nos Museus Britânico e do Cairo.
Existe a hipótese de que a Esfinge originalmente tinha uma cabeça de leão, enquanto que a cabeça humana foi esculpida muito mais tarde, o que explica as más proporções entre o corpo gigante e a cabeça pequena.

 

A criação da Torre de Pisa


A famosa torre inclinada guarda muitos segredos. Todos sabemos que está inclinada. Mas ninguém sabe ao certo quem construiu este campanário para a Catedral da cidade de Pisa. Um dos motivos é que as obras de construção duraram quase 200 anos. Os historiadores tendem a acreditar que a torre foi desenvolvida por Bonanno Pisano. No entanto, o mais provável é que foi o arquitecto Deustesalvet, que projectou o batistério localizado ao lado da torre, realizado no mesmo estilo.

 

“Dánae” de Rembrandt: uma obra, duas musas


Rembrant começou a pintar “Dánae” dois anos depois de se casar com Saskia van Uylenburgh. O artista havia retratado sua mulher em muitas de suas obras, e durante muito tempo foi um mistério, porque a semelhança com Saskia, neste caso, não é tão evidente quanto em suas outras obras dos anos 1630. Além disso, o seu estilo se parece às criações de uma etapa mais tardia da sua obra.
Só recentemente foi possível descobrir a resposta a esse mistério. Nos raios X a semelhança com a esposa de Rembrant fica mais aparente. Acontece que a pintura foi redesenhada após a morte de Saskia, quando ele se sentiu atraído por Geertje Dircx. Os rasgos faciais de Dánae foram modificados de tal forma que parecem, ao mesmo tempo, as duas mulheres queridas pelo pintor.

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O nome da atração mais famosa da Grã Bretanha


Tecnicamente falando, o nome “Big Ben“ não se refere à toda a torre, mas ao enorme sino interior. O nome oficial do campanário, até Setembro de 2012, foi ”Torre do Relógio do Palácio de Westminster.“ Agora este edifício se chama oficialmente “Torre Elizabeth”.
Até hoje não se sabe por que deram ao sino o nome de Big Ben. Uma teoria diz que foi em honra ao senhor que dirigia a elaboração do sino: um homem de grande tamanho apelidado ”Big Ben”. Outra teoria remonta ao campeão de boxe de peso super pesado, Ben Caunt.

 

A cor da ponte Golden Gate


A ponte Golden Gate, em San Francisco, Estados Unidos, é um dos objectos mais fotografados do mundo. Sua construção demorou para ser aceita pela Marinha norte americana. Quando a aprovação foi obtida, o órgão queria que a ponte fosse pintada com listras pretas e amarelas para que pudesse ser vista na neblina. Finalmente, o arquitecto Irving Morrow convenceu os marinheiros a pintarem a ponte na cor laranja escuro. Não só conseguiu que a ponte fosse vista em qualquer condição climática, como também que fosse muito atraente.

 

O céu na pintura “O grito”


Inicialmente, o nome da lendária pintura de Edvard Munch “O grito“ soava como ”O grito da natureza“. O artista escreveu no seu diário:
“Eu estava andando por um caminho com dois amigos. O sol se pôs. De repente o céu tingiu-se de vermelho sangue, eu parei e me apoiei numa vala, morto de cansaço. Sangue e línguas de fogo se espreitavam sobre o azul escuro do fiorde e da cidade. Meus amigos continuaram e eu fiquei quieto, tremendo de ansiedade. Senti um grito infinito que atravessava a natureza ”.
Em 2003, um grupo de astrônomos supôs que a cor vermelho sangue do céu que tanto impactou o pintor foi provocada pela erupção do vulcão Krakatoa, na Indonésia, em 1883. Uma enorme quantidade de cinzas vulcânicas foi espalhadas na atmosfera. Como resultado, durante alguns anos depois da erupção, era possível observar no mundo todo pores do sol especialmente coloridos, de cor fogo.