Mãe faz teste de DNA em filha adoptiva e não consegue acreditar no que descobre.

“O sangue é mais grosso do que a água.” 

Este ditado tem um significado especial para Staci e Jim Maneage, de St. Peters, Missouri, nos EUA, que adoptaram a menina Elliana, de 10 anos, depois dela passar anos em um orfanato chinês.

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Coincidentemente, outro casal da mesma congregação também adoptou uma garotinha da China. O nome dela era Kinley, e ela tinha sete anos. A família Galbierz vivia a apenas três minutos de distância a pé da família Maneages, e as duas meninas frequentavam a mesma escola. Kinley e Elliana logo se tornaram melhores amigas.

As duas famílias começaram a passar muito tempo juntas e os pais ficavam sempre impressionados com a similaridade das duas meninas. Eles sabiam que elas tinham vindo de cidades diferentes da China, mas eles não podiam deixar de imaginar se tinham algum grau de parentesco. Considerando a população da China, isso era bastante improvável – mas não impossível!

Finalmente, os Maneages já não aguentavam mais. Eles precisavam saber. Foi quando eles tiveram a ideia de fazer um teste de DNA.

Eles sabiam que era um tiro no escuro, mas perguntaram a Steve e Paige Galbierz mesmo assim. O casal ficou compreensivelmente cético, mas não viam mal em deixar Kinley fazer o teste apenas para pôr um fim às suspeitas dos Meneages.


Quando saiu o resultado, as duas famílias não podiam acreditar na descoberta: havia uma possibilidade de 99,9% das duas meninas serem meias-irmãs!

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Era uma coincidência de uma em um milhão. Separadas por anos e a milhares de quilómetros de seu local de nascimento, o destino, de alguma maneira, uniu essas irmãs.

Você pode assistir à história (em inglês) dessas famílias de sorte neste vídeo:

 

É realmente incrível que essas duas irmãs tenham se encontrado. E é especialmente maravilhoso que isso tenha acontecido sob essas circunstâncias: cada uma em um lar amoroso, com sua irmã perdida logo ali, virando a esquina.