Joey Mustain vive nos EUA e é pai de Stella, uma menina linda. Recentemente, ele levou Stella para comer num restaurante. O que seria um jantar normal entre pai e filha, acabou em algo inesperado. Joey não resistiu e compartilhou toda a história em um post no Facebook:
“Eu levei Stella ao restaurante Chick-fil-A hoje. É o nosso lugar de pai e filha. É limpo, é bom, e o playground cria uma aura de luz e alegria no momento em que ela entra.
Quando ela terminou de comer e preparou seu apetite para sobremesa brincando com as outras crianças, nós entramos e trocamos o brinquedo dela por um gelado.
Ela quis sentar numa mesa para comer o cone (coisa que nós normalmente fazemos no carro), e fiquei muito feliz por isso.
Nós fomos para uma mesa bem ao lado do local onde tem a maquina para encher as bebidas, e nós ficamos bem de frente para essa bela cena: um viajante sem-abrigo que tinha entrado perguntou se eles tinham alguma comida sobrando. Havia lama molhada e presa em seus sapatos desgastados. O cabelo dele estava emaranhado e sua barba não era moda, mas uma necessidade, e um sinal de que ele não pode fazer a barba com tanta frequência quanto a maioria de nós. As pessoas perto dele mantiveram distância, mas isso não o impediu de ser bondoso. Ele falou com pessoas que responderam com relutância, e ele sorriu enquanto esperou pelo gerente. Tudo o que eu pude ouvir da conversa foi o gerente dizendo que adoraria dar a ele uma refeição completa e quente, não apenas sobras, e a única coisa que ele pediu foi que o homem deixasse ele rezar com ele. Depois do sem-abrigo concordar, não teve espera para as coisas se acalmarem, não teve chegar ninguém para o lado. Mesmo estando com o restaurante cheio, o gerente parou ali mesmo, colocou a mão no homem e começou a rezar. Eu ouvi amor naquela oração. O sem-abrigo não era uma mancha intocável no estabelecimento. Ele era o motivo pelo qual aquela loja havia aberto suas portas naquela manhã (ou qualquer manhã). Eu pedi à Stella para assistir e ela olhou. Ela perguntou o que estava acontecendo, e quando eu disse a ela, ela também abaixou a cabeça. Então eu percebi que aquele Chick-fil-A não faz negócio apenas para o lucro, mas eles realmente usam o empreendimento para ministrar. Em tempos onde empresas estão tentando vencer no mercado, o CFA está prosperando porque eles se agarram veementemente ao seus princípios e propósitos. Eu amo ensinar lições de vida à minha filha, e eu também amo estar presente para ver outros cristãos ensinarem lições de vida. Obrigado, Chick-fil-A, pela lição de hoje”.
Os sem-abrigo merecem ser ajudados e tratados com respeito. Esta foi realmente uma lição importante para a pequena Stella (e para todos em geral!).